Marta Pinto, Porto
Quando soube que estava grávida pela segunda vez, tomei logo a decisão de conseguir amamentar a criança que vinha a caminho. Não consegui do primeiro, por motivos vários, mas desta vez não queria falhar.
Conheci a Rede Amamenta através de amigos, que me falaram da Ana e do seu trabalho. Fiquei tão curiosa que procurei saber mais e decidi contacta-la para perceber até que ponto me poderia ajudar nesta questão. As conversas e sessões de formação que se seguiram foram um verdadeiro "abre-olhos", para mim e para o meu marido. Fiquei a saber que não existe leite fraco, que o tamanho das maminhas não tem qualquer influência na quantidade de leite produzida, que o que faz aumentar a produção do leite é a maior frequência de estimulação e que a mama não é só alimento físico.
Sentia-me completamente confiante no sucesso da amamentação até a minha filha nascer: era muito preguiçosa para mamar, chorava muito e estava na mama a cada 30 minutos!
Desesperei, chorei, esperneei, mas a presença calma e assertiva da Ana foi determinante. Apoiou-me na suplementação necessária à minha filha, apresentou-me soluções inovadoras e alertou-me para o verdadeiro problema: freio curto. Foi incansável na informação que me enviou, nos contactos que disponibilizou e - acima de tudo - no apoio que nos deu. A qualquer dia, a qualquer hora, a Ana estava. Por telefone, presencialmente; a Ana estava. E para mim foi fundamental o seu carinho.
Cortei o freio da miúda, mentalizei-me que eu basto para a alimentar e, até hoje, amamento a minha filha sem problemas.
Foi duro, foi uma viagem emocional e de introspeção profunda, onde percebi que o corpo humano é perfeito, que o amor que nos liga aos nossos filhos leva-nos a ultrapassar qualquer barreira e cura as feridas do passado.
Obrigada, Ana, pelo teu trabalho e pela dedicação que entregas a cada mulher e a cada criança que acompanhas. Não é à toa que o teu trabalho tem dado frutos e que a Rede Amamenta tem crescido tanto. Obrigada, Cláudia, pelas tuas palavras, pelo teu testemunho e pela força que me enviaste de todas as vezes que me doavas algum do teu tempo.
Um grande beijinho,
Marta
Sofia Rocha, Viana do Castelo
Eu queria muito um parto fisiológico, sem indução mecânica ou química. Queria entrar em trabalho de parto espontaneamente. Claro que, a partir das 40 semanas, nas consultas de termo, os médicos já começaram a ficar desconfortáveis... Eu disse sempre que, se estivesse tudo bem, e estava, não queria induzir e queria esperar - não me importando, claro, de fazer vigilâncias mais apertadas.
Entretanto, às 41 semanas e 2 dias "marcaram" a indução para as 42 semanas. Claro que viemos para casa pensar no assunto. A Ana, nossa Doula, enviou-nos informação e estudos relacionados com o assunto e, em conjunto, acabámos por decidir que, se não nascesse até lá, eu iria propor e aceitar uma indução mecânica (descolamento de membranas).
Eu confiava no meu corpo e sabia que o meu bebé ia nascer quando estivesse preparado. E assim foi, às 41 semanas e 5 dias decidiu nascer!
Foi um parto fantástico, intenso... Obrigada, Ana, que nos ajudaste a conseguir o parto que tanto queríamos.
Helena Gonçalves, VN Gaia
Foi com a ajuda da Ana que consegui que o meu Gabriel tivesse tudo aquilo que tenho de melhor para ele. Tem quase 7 meses e ainda nem acredito que consegui amamentar até agora... A próxima meta: 1 aninho. Estou mesmo feliz com o resultado! Se não fossem os conselhos e ajudas da Ana, já tinha desistido. Um grande obrigada. E também ao grupo dá.maminha, que ajuda muito também.
Eliana Martinez, Matosinhos
Mamãs que tenham problemas em amamentar - desconforto, dor, algo que vos faça infeliz ligado a este assunto - não hesitem em pedir ajuda a uma CAM. Eu estava prestes a deixar de dar de mamar ao meu bebé de 3 meses, mas insisti e pedi ajuda e hoje tudo melhorou. Graças à ajuda da Ana, já não tenho dores após amamentar, nem feridas, nem ardores, nem pudor em dar de mamar em público. Muitas vezes, mentalizamo-nos que (...) pode ser incómodo para os outros. Nada disso! É mesmo a nossa mente que se convence disso. O problema é nosso e só temos de o enfrentar. A partir daí, é muito mais simples. Sim, porque estar condicionado a ficar isolado ou em casa só porque está perto dele mamar ou procurar fraldários para isso... É difícil viver assim e cria tal stress que só prejudica o ato em si. Peçam ajuda! É essencial. Somos mulheres e mães, não somos máquinas, não tem mal pedir ajuda (...).
Cláudia Rodrigues, Suíça
O acompanhamento da Ana foi essencial para eu conseguir amamentar o meu filho (até agora) durante 1 ano. Tivemos um início muito atribulado, com má orientação por parte das parteiras no país onde vivemos, Suíça. Apesar de toda a informação que eu tinha, não me livrei das gretas, uma péssima pega e do fantasma do bebé grande que perdia peso. Cedi ao leite artificial, mas cada gota que ele bebia de leite artificial era uma lágrima que me caía. Eu sabia que não era o melhor para o meu bebé. Eu queria dar-lhe o melhor.
Finalmente, após duas parteiras e consultoras de lactação locais não terem soluções para mim (e uma delas até me orientou muito mal), cheguei à Ana que, mesmo a distância, me apoiou. Ajudou-me a perceber que o meu filho não estava, sequer, a ingerir bem o leite artificial que dava com suplementador. Ajudou-me a encontrar posições que reduziam substancialmente as dores que tinha (e que tive até aos 3,5 meses). Ajudou-me nas mil dúvidas que tive perante tanta informação contraditória que lia. Passou horas comigo no Skype e chat a ouvir o meu desespero, a motivar e a ajudar o melhor que podia à distância.
Para mim esta mulher foi enviada por Deus. Salvou-me nos meus momentos mais sombrios. E tive tantos. Tantos! Tive imensas dores até aos 3,5 meses. Todos os dias pensei em desistir, 1000 vezes por dia. Nalgumas dessas vezes, escrevia-lhe a dizer isso mesmo. Sempre recebi a palavra certa, a atitude correta. A motivação, o carinho e o abraço (mesmo que virtual). Recordo-me de, um dia, termos estado no Skype a conversar por mais de 2 horas (se eu precisava de conversar!) comigo a fazer pele a pele com o meu bebé. Para mim, o apoio contínuo dela foi essencial para o sucesso da amamentação.
Contactei a Ana para ser minha Conselheira de Aleitamento Materno, mas, na verdade, acho que de, forma muito espontânea, acabou por ser também minha Doula Pós-Parto.
Ao longo deste ano, passadas as dificuldades iniciais da amamentação, tem sido também importante na introdução da alimentação complementar e nas outras dúvidas que vão surgindo em relação à maternidade.Estarei sempre profundamente grata à Ana por tudo. Pelo conhecimento técnico sempre atualizado, pela empatia, pela motivação e pelo tempo que nos cedeu, que foi muito além do serviço que contratei.
Helena e Carlos Araújo, Porto
O apoio da Ana foi fundamental.
Veio numa altura em que estava muito confusa, muito cansada, muito fragilizada e isto tudo numa pessoa naturalmente ansiosa.
Ajudou me a ganhar confiança e ajudou-me a não desistir quando muita gente me dizia "o teu leite não chega" (o meu bebé tinha perdido muito peso e era preguiçoso a mamar).
Estamos quase a chegar aos 7 meses e estou muito orgulhosa por ter pedido a ajuda certa na altura certa.Pode parecer estranho um homem interessar-se pela amamentação como eu o fiz. A verdade é que, sabendo os benefícios que isso pode trazer ao meu filho, quis saber o máximo possível sobre o assunto. Só desta forma, direccionados para o mesmo objectivo, podiamos contribuir para que o nosso filho tivesse o melhor alimento.
Patrícia Sanches, Gondomar
A minha experiência com uma CAM (Conselheira de Aleitamento Materno) começou logo na primeira semana de vida da minha bebé, uma vez que a amamentação não correu logo da maneira que eu idealizara.
Penso que passei por todas as coisas más que podem acontecer na amamentação. Desde gretas e fissuras, até mastites e abcesso mamário. Apesar destes entraves todos, eu tinha toda a teoria na minha cabeça mas, acima de tudo, faltava-me confiança.
A Ana deu-me a confiança que eu precisava para continuar a fazer um bom trabalho. Deu-me valiosas dicas e ensinou-me novas técnicas. Esteve sempre do meu lado e sempre preocupada em saber como é que estamos e como nos estamos a sentir. E, para mim o mais importante, fez-me acreditar e não desistir, mesmo quando o pensamento era esse, que as coisas iam melhorar e que eu iria, como sempre idealizei, amamentar a minha bebé.
Cláudia Bouça, Almada
Quero agradecer à Ana por todo o apoio que já me deu ao longo deste maravilhoso percurso de amamentação. Porém, nem sempre foi cor-de-rosa conseguir amamentar. Houve momentos de grande frustração por o meu bebé não ganhar peso e chorar imenso se não estivesse junto da maminha, parecendo-me que fosse um indicador de fome.
A pressão do pediatra para introduzir LA (suplemento) foi uma constante, mas ainda hoje com quase 12 meses, o único leite que bebe é o da mamã.
Devo esta vitória a Deus, ao meu Filho (que parece que veio formatado para ser um "mamão"), a mim (pela persistência), ao meu marido (que sempre nos apoiou) e às maravilhosas CAM's (em particular à Ana, que ainda no presente me apoia e aconselha).
Amamentar é uma das experiências mais maravilhosas da minha vida. Não vou dizer que é fácil; ser Mãe não é fácil, mas com muito amor e perserverança tudo se consegue. O meu papel é continuar a amamentar até ele querer e motivar outras mamãs para o fazerem.
Leite materno é, sem dúvida, o "líquido do Amor".
Muito grata...
Maria Pereira, Bragança
Quando comecei a amamentar, os meus mamilos ficaram gretados e tive dores horríveis, que se prolongaram por dois meses. Além disso, o meu bebé tinha imensas cólicas, estava sempre agitado ao mamar e bolsava imenso.
Apesar deste quadro, e como sei que o leite materno é o melhor que podemos dar aos bebés para um crescimento saudável, aguentei; até que cheguei a um ponto em que as dores eram insuportáveis e comprei uns mamilos de silicone. Detestava usá-los, pois sentia que havia ali algo de artificial.
Felizmente, através de uma amiga, conheci a Ana que foi a nossa salvação. Como moro longe do Porto, ela ajudou-me através do Facebook, do telefone e inclusivamente chegamos a conversar pelo Skype, para que ela pudesse ver a pega do bebé. Desta forma, a Ana chegou à conclusão que o problema estava no posicionamento e, além disso, eu tinha um reflexo de ejeção forte, que poderia ser a causa das cólicas, do bolsar e da agitação do meu filho. Enviou-me imagens, vídeos e alguns artigos para eu ver. Os conselhos da Ana foram preciosos. Comecei a aplicá-los rapidamente e passado pouco tempo deixei de ter dores nos mamilos e o bebé ficou bastante mais calmo.
Hoje o meu filho tem 8 meses, deixei de usar os mamilos de silicone e ele mama apenas leite materno, umas 8 vezes ao dia. É um prazer ver a satisfação com que ele mama! E sem dúvida mantemos uma relação maravilhosa, natural.
Eu e o meu marido devemos à Ana o facto de ainda hoje amamentar e manter esta relação maravilhosa e especial com o nosso filho.
Obrigada Filipa!
Andrea Magalhães, Macau
Sou mãe de primeira viagem e por vezes surgem algumas inquietações sobre vários assuntos relacionados com os nosso bebés.
A juntar a isto, estar a viver num pais em que a língua e costumes são completamente diferentes, não ajuda muito...
Estava prestes a regressar ao trabalho, e as questões aumentavam exponencialmente e não havia meio de as ver tiradas.
A Ana tem-me descansado em relação a dúvidas que me foram aparecendo durante estes meses. O meu menino já tem quase 5 meses e está grande, óptimo e a desenvolver-se muito bem.
Aqui do outro lado do mundo, deixo o meu muito obrigada e dizer que este tipo de apoio que nos dá forças para não desistir ou ir abaixo é extremamente importante.
Helena Oliveira, Porto
Foi num momento de acanhamento, mas de alguma esperança na ajuda que iria receber, que partilhei a minha aflição em amamentar. Notara que a minha produção de leite havia diminuído por fatores externos que desconhecia na altura. Entre várias ajudas e orientações, uma delas 'apresentou-me' à Filipa, cujo apoio foi de extrema importância.
A discrição, objetividade e segurança com que me orientou na minha situação, foram de primordial importância para que me sentisse confiante, segura e amparada. Encorajou-me quando e no que mais precisava. O seu alento, apoio e informações, entre outros aspetos, permitiram que ainda hoje amamente, sem dor, fazendo da amamentação uma experiência agradável, um desafio vencido e um objetivo atingido! E porque não há palavras para agradecer o bem que fazem aos nossos filhos, fica o meu reconhecimento e gratidão!
Filipa Pereira, Resende
Sou mãe de três crianças. Neste momento o mais novo tem um mês. A amamentação estava a ser muito, mas muito difícil. Saí do hospital com os mamilos completamente gretados e com ingurgitamento mamário. Só por isso amamentar era doloroso e ainda mais com uma mastite. A cada dia, de sonho passava a pesadelo.
Até que, através de uma amiga, tive o prazer de conhecer uma CAM, Ana Antunes, que nos ajudou imenso. Desde me alertar para o freio curto do meu bebé, me ensinar todas as dicas necessárias para amamentar com sucesso, até mesmo para me ouvir e ajudar a superar os meus medos, inseguranças e falta de conhecimento.
Com muita persistência conseguimos dar a volta e hoje amamento o meu bebé à hora que ele quer. Seja de hora a hora ou de 4 em 4, 3 em 3 ou até mesmo passados 15 minutos. O meu bebé está bem e a engordar uma média de 35-40 gr por dia.
Muito obrigada Filipa.
Vanda Raimundo, Lisboa
Sou mãe de primeira viagem e quando saímos do hospital a minha filha já tomava suplemento. Fui, aos poucos, ganhando confiança que o meu leite era suficiente e aos 2 meses a minha bebé só mamava. Mas, de repente, começou a rejeitar o peito; chorava na hora de mamar, ficava irritada, não mamava quase nada. Comecei a pensar que o problema era o meu leite e a questionar a minha decisão de tirar o suplemento.
Depois, a Ana falou comigo. Perguntou todo o nosso historial, o peso da bebé, a nossa rotina e se alguma coisa tinha mudado. Explicou-me o que eram picos de crescimento e chegámos à conclusão que as vacinas dos 2 meses que a Maria tinha levado estavam a deixá-la mais irritada. Alguns bebés ficam muitos irritados, não dormem bem, nem querem mamar quando levam as vacinas. E foi isto mesmo!
Passados uns dias, a Maria voltou a mamar normalmente. Entretanto segui os conselhos da Ana e dou-lhe de mamar sempre que ela quer; aprendi a congelar de forma segura o leite que vou extraindo; e agora sei que quando a Maria leva as vacinas fica mais rabugenta nos dias seguintes.
Se não fosse a Ana tinha voltado ao suplemento e por esta altura já nem estaria a amamentar. A Maria tem agora 4 meses e só mama. Pesa 7kg e é uma bebé muito saudável. Eu sou uma mãe muito mais tranquila porque percebi que o meu leite eé perfeito para a minha filha.
Só tenho a agradecer à Ana ! Bem-haja.
Florbela, J. F. e Rui, Matosinhos
A Ana foi-nos recomendada quando o nosso bebé estava com dificuldades em recuperar o peso do nascimento. Passava muito tempo ao peito, chorava após cada mamada e a amamentação era dolorosa para mim. A situação foi agravando à medida que as suas necessidades alimentares foram aumentando.
A Ana ajudou-nos na confirmação de que o nosso bebé tinha o freio da língua curto, o que comprometia a extracção do leite durante as mamadas. A situação resolveu-se com intervenção médica especializada e, como o bebé estava abaixo do peso, foi necessário introduzir suplemento (LA).
Começou então outro desafio: eu desejava continuar a amamentar, estava praticamente sem leite e queria que o LA fosse apenas "um apoio". O trabalho com a Anafoi crucial para que essa introdução de LA não se tornasse definitiva. Continuei a amamentar e, ao mesmo tempo, dava o suplemento por sonda – esta ficava colada junto ao mamilo, permitindo ao bebé tomar o suplemento e continuar a estimular o peito para recuperar a sua produção normal.
O trabalho foi árduo, principalmente à noite, quando tinha mais dificuldades em dar o suplemento por sonda ao mesmo tempo que dava de mamar. Mas a vontade de amamentar em exclusivo era maior, e com todo o apoio da Ana, fomos reduzindo a quantidade de suplemento até ao ponto de não ser mais necessário.
Atualmente, o nosso J. F. tem quase 10 meses, come bem alimentos sólidos e mama em livre demanda.
Estamos gratos, Ana, pelo teu excelente profissionalismo e precioso apoio num dos momentos mais importantes da nossa vida – o início da caminhada como PAIS.
Muito obrigados!
Ana Rocha, Porto
Mesmo antes de engravidar, quando me imaginava mamã, sempre me vi a amamentar! Nunca concebi outra forma de alimentar os meus filhotes, simplesmente porque é perfeitamente natural e um belíssimo gesto de Amor!
Quando finalmente tive o meu bebé, constatei que, por vezes, a Mãe Natureza também precisa de uma ajuda, pois não me estava a ser muito fácil amamentar. Durante o primeiro mês do meu filhote tentei informar-me, mesmo junto dos profissionais de saúde que nos acompanhavam, li imenso, vi todos os vídeos disponíveis na Internet... Sabia a teoria toda! Mas, na prática, não estava a conseguir fugir do mamilo de silicone e de algumas dores.
Não desistindo nunca do meu sonho de amamentar de formal relaxada, apaixonada, indolor e completamente natural - agora rio-me, mas lembro-me perfeitamente de, na altura, pensar que se estivesse na selva isolada das artificialidades do nosso mundo ocidental, teria que me desenrascar sem ajudas de biberões e mamilos e demais "extras"... tudo o que eu queria mesmo era amamentar normalmente! - não parei de procurar ajuda até que encontrei a Ana Antunes!
Nunca é demais dizer que lhe estarei sempre eternamente grata por toda a ajuda, apoio, carinho e incentivo! Graças à Ana, à sua constante disponibilidade, pude, finalmente, amamentar da forma como sempre idealizei!!!
Importa referir que, muitas vezes, nós, mamãs que amamentamos, somos alvo de inúmeros comentários, nem sempre mal intencionados mas não solicitados, e que tentam desencorajar, de uma forma ou outra, que não continuemos a amamentar! Também, nesse aspecto, a Ana foi incansável e deu-me sempre valiosos conselhos, devidamente justificados com base não só na sua experiência, mas também em estudos científicos...
Isto porque muita da não-informação com que somos bombardeados vem do "diz que disse" e de muitos mitos que, infelizmente, se enraízam e são difíceis de erradicar!
Por tudo o quanto a Ana fez por mim, pelo meu filhote e pela minha família, não é exagero nenhum afirmar que foi (e é!) das pessoas mais importantes que se cruzaram na minha vida e só tenho pena de não a ter conhecido mais cedo, quando ainda estava grávida, para ter experienciado os primeiros tempos com mais calma, paz, e tranquilidade! Mas ainda fomos a tempo e a Ana conseguiu salvar-nos, pois é, sem dúvida, uma pessoa e uma profissional extremamente especial.